Jeferson Biela

  • Masculino
  • Brasil / Paraná / União Da Vitória
  • Brasil / Santa Catarina / Florianópolis
  • Fotografo / Publicitário

sobre

Jeferson Biela é brasileiro mas mora em Portugal. Gosta de abrir a mente, da calmaria, mas também da adrenalina. Desenha, escreve, constrói coisas e conserta outras. Medita, brinca, faz yoga, fala abobrinha, é vegetariano. Ama a natureza e os animais, mas está longe De ser um ativista chato. adora cães, mas aprendeu a gostar muito de gatos. Prefere mochilão à programação. “Siga o coração” e “experiência científica” São os seus termos preferidos. “não esquente a cabeça senão caspa vira pipoca” É a sua filosofia de vida!“Sempre fiz tudo o que me deu vontade. Acho que é por isso que a grande maioria das vezes as coisas deram muito certo. A minha vontade sincera vem do coração e o coração sempre tem razão!”Jeferson sempre foi um especialista em viver a vida. Uma criança híper ativa que cresceu em um mundo de aventuras e muita adrenalina. Paraquedismo, escaladas, automobilismo e viagens pelo mundo são as suas formas de expressão favoritas. “A Gente Vai Morrer Mesmo” costuma ser a sua frase preferida todas as vezes que aceita um desafio, talvez mais para esquentar as coisas e dar aquela coragem e motivação iniciais do que um mero desprezo pela vida. Extremista e sincero no modo como vê as coisas, define-se simplesmente como imaturo, bipoloar, e ranzinza... algo do tipo uma colisão entre um “autista em ultimo grau” e um “monge budista com narcolepsia”. Tais atributos, diz ele, forjaram o seu modo de vida. A Gente Vai Morrer Mesmo é a sua fonte de inspiração. É o que torna a sua vida mais interessante. É o elemento facilitador das suas decisões. É a sua poção mágica, o elixir da vida, o seu Superpoder. Encarar a morte como parte fundamental da vida sempre trouxe inúmeras vantagens em sua existência. Algo que não o aprisiona, mas sim, o liberta. Para ele a morte talvez seja algo bonito, até poético. A chave dourada que abre portas maravilhosas para o desconhecido. Estabelecer uma amizade com a morte e ter a certeza de que ela chegará no momento certo, nem antes e nem depois, não levou Jeferson apenas as partes mais longínquas desse planeta, mas também o levou até aí, para a tela do seu computador. E essa, para ele, é a aventura mais bonita de todas, a que mais valeu a pena!

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Amanhecer em Floripa

personagem: apenas uma árvore
historia: Numa crise de insônia que durou 3 meses, o fotógrafo Jeferson Biela fez diversas fotografias do amanhecer em Florianópolis e litoral, montando assim a exposição "Amanhecer em Floripa".

período: Ano 2004
imagem de: Jeferson Biela
tipo: Fotografia

Livro A Gente vai Morrer Mesmo - autor: Jeferson B

A Gente Vai Morrer Mesmo é uma verdade suprema, indiscutível e libertadora. Uma filosofia poderosa que transforma vidas banais em aventuras emocionantes. Junto com a Maria, a minha fiel companheira de loucuras, mandamos tudo às favas para mergulhar de cabeça nesse delírio. A obra trata disso: da forma como os autores Jeferson Biela e Maria Formosinho conseguiram se libertar de tudo o que já não era mais útil em suas vidas. Ambos venderam o que tinham, largaram seus empregos, casa, conforto, segurança… Deram um grande adeus à velha vida e abraçaram com toda a força as novas e incríveis experiências que surgiam. Assim, alguns anos e aventuras depois, nasceu este livro, que está longe de ser um simples diário de viagens ou algo do gênero “auto-ajuda”. Ele também não trata das grandes verdades da vida e muito menos te mostrará o caminho exato a seguir. Como os próprios autores comentam: “Fizemos tudo o que deu vontade de fazer. Todas as viagens, todas as experiências e aventuras loucas. Tudo o que vinha à mente. Tudo mesmo. Sem medo. Sem a preocupação de reservar hotéis ou comprar passagens com antecedência. Cada decisão tomada era fruto de um devaneio momentâneo. Olhar uma placa na rodovia com uma vaca era um “sinal” de que “deveríamos” ir para a Índia, assim como perceber uma figura de um canguru na mochila de alguém era um “chamado” para ir morar na Austrália. Víamos “sinais” em qualquer coisa. Tudo era um pretexto para pegar a estrada.” Seja em rituais com as tribos indígenas da Amazônia, perdendo as unhas no Caminho de Santiago de Compostela, meditando e testando os anticorpos no caos da Índia, sofrendo os efeitos do ar rarefeito em uma montanha no Chile ou ainda experimentando um jejum prolongado de quase um mês em uma ilha deserta no Brasil, foram seis anos vividos intensamente, sempre arriscando tudo. Mas confiantes de que definitivamente ninguém morre antes da hora.

período: Ano 2019
imagem de: Jeferson Biela
crédito: Jeferson Biela
tipo: Ilustração
Palavras-chave: