Oleidir Vitório Lima de Brites, nasceu em Água Clara em 1958. Iniciou seus estudos aos 5 anos de idade, porque sua mãe a levava para a escola, onde era professora.
Aos 9 anos de idade mudou-se para Três Lagoas, morando com os avós maternos para dar continuidade aos seus estudos. Sua infância foi saudável, brincou bastante de casinha, pé-na-lata, esconde-esconde.
Morava no interior, lugar pequeno e conhecia todos os moradores de lá. À noite não tinha luz e a gurizada se reunia para brincar nas ruas, sem asfalto e sem movimento de carro. A única diversão era ver o trem da Noroeste (o de passageiros) passar às 21:30 horas.
Tinha vários colegas, mas amigas apenas duas: a Anete e a Mariinha. Hoje todas estão casadas e moram muito longe daqui.
Na adolescência foi muito danada, paqueradeira e namoradeira. Deu muito trabalho para seus pais.
Começou a trabalhar com 15 anos, de Auxiliar de escritório e ganhava Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros) naquela época. Era muito estudiosa, inteligente e extrovertida. Sorria muito, dançava em muitos bailes e viajava todas as férias.
Seu hobby era andar a cavalo, muitas vezes ia ao sítio de carro e voltava a cavalo, porque gostava muito de fazer isso.
Prestou vestibular para Pedagogia e Serviço Social, sendo aprovada em ambas, onde fez opção para Pedagogia na UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) em Três Lagoas. Mudou-se para Campo Grande em 1983 para concluir um curso na área de Orientação Educacional e trabalhar na Rede Pública de Ensino. Casou -se em 1986.
No ano de 1987 nasceu sua primeira filha Louise, e em 1992 a segunda filha a Leidyuise, ambas nasceram no mesmo dia e mês só o ano que é diferente.
Após casada cursou especialização e Pós-Graduação. Exerceu a profissão de professora, coordenadora e supervisora e diretora adjunta. Exerce atualmente a função de professora e coordenadora de estágio Supervisionado do Magistério.
Hoje, está bastante feliz, realizada....
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Oleidir Vitório Lima de Brites, nasceu em Água Clara em 1958. Iniciou seus estudos aos 5 anos de idade, porque sua mãe a levava para a escola, onde era professora.
Aos 9 anos de idade mudou-se para Três Lagoas, morando com os avós maternos para dar continuidade aos seus estudos. Sua infância foi saudável, brincou bastante de casinha, pé-na-lata, esconde-esconde.
Morava no interior, lugar pequeno e conhecia todos os moradores de lá. À noite não tinha luz e a gurizada se reunia para brincar nas ruas, sem asfalto e sem movimento de carro. A única diversão era ver o trem da Noroeste (o de passageiros) passar às 21:30 horas.
Tinha vários colegas, mas amigas apenas duas: a Anete e a Mariinha. Hoje todas estão casadas e moram muito longe daqui.
Na adolescência foi muito danada, paqueradeira e namoradeira. Deu muito trabalho para seus pais.
Começou a trabalhar com 15 anos, de Auxiliar de escritório e ganhava Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros) naquela época. Era muito estudiosa, inteligente e extrovertida. Sorria muito, dançava em muitos bailes e viajava todas as férias.
Seu hobby era andar a cavalo, muitas vezes ia ao sítio de carro e voltava a cavalo, porque gostava muito de fazer isso.
Prestou vestibular para Pedagogia e Serviço Social, sendo aprovada em ambas, onde fez opção para Pedagogia na UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) em Três Lagoas. Mudou-se para Campo Grande em 1983 para concluir um curso na área de Orientação Educacional e trabalhar na Rede Pública de Ensino. Casou -se em 1986.
No ano de 1987 nasceu sua primeira filha Louise, e em 1992 a segunda filha a Leidyuise, ambas nasceram no mesmo dia e mês só o ano que é diferente.
Após casada cursou especialização e Pós-Graduação. Exerceu a profissão de professora, coordenadora e supervisora e diretora adjunta. Exerce atualmente a função de professora e coordenadora de estágio Supervisionado do Magistério.
Hoje, está bastante feliz, realizada. Espera da vida trabalhar muito para que suas filhas, estudem, se formem e construam uma vida parecida com a sua ou melhor.
Seu maior desejo é ver suas filhas formadas numa faculdade que elas desejam.
(Louise Isabelita Lima de Brites enviou a história de sua mãe ao Museu da Pessoa em 20 de novembro de 1998 através do site na Internet)
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