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Nasci em uma pequena cidade no interior de São Paulo. Minha mãe foi levada às pressas para a cidade de Araçatuba, pois o parto foi difícil. Nasci por cesariana.

Passei por dias difíceis, pois meu pai era alcoólatra. Era um pai amoroso, mas só parou de beber quanto eu tinha 18 anos. Os finais de semana eram sempre envolvidos por problemas como brigas entre meus pais. Mudávamos muito. Cheguei a cursar em pelo menos três escolas a cada ano. Isso fez com que eu não tivesse um grupo de amigos.

Aos quatorze anos me converti, na igreja Presbiteriana Conservadora de Vila Santa Maria. Tornei-me um membro assíduo e atuante. Meu sonho era ser pastor. Aos dezessete anos de idade, mesmo com uma enorme oposição dos meus pais, fui para o Seminário Presbiterino Conservador. Foi uma experiência marcante na minha vida. Quatro anos de internato que moldou minha vida, meu caráter e me mostrou como é caro ter uma postura intelectual própria. Não gosto de me dobrar ao poder de outros. Por isso, por discordar de posturas formadas pro tradição, sempre entrei em choque com a liderança, sempre muito tradicional. Conheci bons professores e péssimos professores. Conheci jovens ávidos do conhecimento de Deus quando liderei um grupo de oração chamado ARCO. Orávamos todos os dias por missões. No entanto, os líderes viam isso como uma ameaça. Após me formar, fui para Goiânia, onde fui licenciado na 2ª Igreja Presbiteriana Conservadora para ser ministro de Jovens na 3ª IPC. Em 1988 fui ordenado ao Ministério na 4@ IPC do Cruzeiro do Sul (GO). O presbitério me enviou para Pastorear a Igreja de Brasília. Por ser jovem e muito dinâmico e pensar diferente em termos de liturgia eclesiástica fui perseguido pelo Presb. Jonil e Pastor Sebastião Arruda. Inventaram problemas inexistentes, impuseram-me uma disciplina de seis meses, retiraram meus proventos, tudo com a finalidade de me domar. Por entender que devia ser honesto com minha consciência, preferi pedir...

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