Término do Tiro de Guerra em Araraquara, no final da década de 40.

Juliane durante o retiro O Despertar da Deusa em Águas de São Pedro, interior de São Paulo. Ela conta que essa viagem foi muito importante porque a fez trabalhar com sua espiritualidade e mudou diversas coisas em sua vida. Juliane nesse momento estava com os cabelos curtos e conta que, até então, tinha dificuldade de ver beleza em si. Na fotografia, as participantes tinham que fazer uma sessão de fotos como forma de renovação da autoestima e de celebração da própria beleza.

Fachada do prédio onde David Vaie começou a cursar a Faculdade de Farmácia, no Bom Retiro.

Casamento de Vargas e Dina na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, no Bom Retiro, dia 19/01/1957. A recepção foi realizada no salão do Grêmio Recreativo Fontoura, do Laboratório Fontoura Serpe, que cedeu o espaço. A foto foi feita num estúdio do Bom Retiro no mesmo dia do casamento.

Participação e convite de casamento do entrevistado. Cerimônia religiosa realizada na Igreja do Sagrado Coração de Jesus no Bom Retiro e a recepção no Grêmio Recreativo Fontoura, no Brás. O documento é um folder.

Aluno retratou o momento narrado em que chefe Wilson cai da tirolesa.

Desenho de imaginação. Orgulho em servir o Exército Brasileiro

Desenho de imaginação. Experiências vividas na juventude com amigos do Tiro de Guerra.

Sueli e Carmen (esq./dir.) sentadas no gramado em retiro da Igreja de Cristo, local onde há muito verde. O lugar pertence, à época, à Igreja Batista e antes era um hospital psiquiátrico, por isso conta com muitos quartos e cômodos.

Hilda rezando no retiro

Sátiro em retrato de formatura pelo curso de Contabilidade da Academia de Comércio de Uberlândia. Ele desistiu do ginásio por ser oferecido de dia, horário em que ele precisava trabalhar, e cursar Contabilidade à noite. Estudou por quatro ou cinco anos e, apesar das circunstâncias adversas, passou a tomar gosto pela área.

Sátiro foi promovido à sargento após um curso no CRFG e pegou um trem para o Rio de Janeiro no intuito de integrar-se ao Centro de Recompletamento Pessoal (CRT) da Força Expedicionária Brasileira (FEB). As roupas de Sátiro chegaram a embarcar para a Itália na época da Segunda Guerra Mundial, mas o recruta ficou doente e permaneceu no hospital por mais de vinte dias, o que o impossibilitou de viajar, até que chegou a notícia do fim da guerra.

Sátiro entre amigos dentro da sede do Grupo Algar. Esq.-dir.: Fausto Calábria, Nelson Cascelli e Sátiro de Araújo Grama.

Sátiro disputou o torneio da Associação Acadêmica de Comércio Mário Porto (AACMP). Era um excelente centro-avante: segundo o médico Macedo de Oliveira, que chegou a vê-lo jogar na década de 40, estaria hoje na seleção. Apesar de sempre ter se destacado, nunca pensou o futebol como carreira. Da esquerda para a direita, de pé: Benjamin Carneiro de Paiva, Sátiro de Araújo Grama, Sebastião Silva, Dalmo de Araújo Polli, Matilde Sales Guimarães (madrinha do time), não identificado, Anselmo, Orlando, Abílio Segadans. Agachados: Camerino Bispo dos Santos, José Silva, Nivaldo Neves, Edgard, Arcelino, José Pereira de Abreu, Cândido Miranda.

Sátiro (de pé, camisa listrada) na cerimônia de posse da diretoria do Centro Esportivo e Social Alexandrino Garcia (CESAG), da qual foi membro. Amante dos esportes, Sátiro se destacou no futebol como centro-avante nos jogos do colégio e, mais tarde, como lateral na Academia do Comércio. Esq.-dir.: Alexandrino Garcia, Luiz, Ortência, Walter Machado, Sátiro e Dilson Dalpiaz Dias.

Sátiro (à esquerda) durante o VI Painel Telebrasil em uma das muitas viagens que fez no papel de representante da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC). Na fotografia também estão general Alencastro, ministro comandante Euclides Quandt de Oliveira, Laércio Birra, Osvaldo Bernardes e Ari Constante.