No mesmo banco, na mesma praça...
data (ou período): Ano 1995 Imagem de:Dilson Dalpiaz Dias
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O talentoso Telo Borges
data (ou período): Ano 1997 Imagem de:Marcelo Wilson Fragoso Borges
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Os melhores do mundo
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Robertinho da Silva
![](https://pga.museudapessoa.org/_lib/file/img/MCE_CB019_FT009.jpeg)
A nata
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Robertinho da Silva
No mesmo banco, na mesma praça...
Na pousada do Rio Quente- Caldas Novas, encenação do primo pobre e primo rico do programa "A Praça é Nossa"
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O talentoso Telo Borges
Telo Borges no Parque das Mangabeiras. Penúltimo filho de D. Maricota e S. Salomão, Telo assumiu seu lado artístico muito jovem. Ainda adolescente compôs dois de seus maiores sucessos: Vento de Maio, gravado por Elis Regina e Lô Borges e Voa Bicho, gravada por Milton Nascimento. Foi agraciado com o Grammy por Tristesse, música sua e de Milton Nascimento
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Um sonho real
Murilo Antunes (à esq.) ao lado de Lô Borges, que assina o contrato para a gravação de seu disco “Sonho Real”. (esq.dir) Murilo Antunes, Lô Borges, Mazzola e o presidente da Ariola. Foto do momento da assinatura do contrato para a gravação do disco “Sonho Real” de Lô Borges. O álbum Sonho Real, de Lô Borges, foi lançado originalmente em vinil pela Ariola/PolyGram em 1984. Na época, dividiu os críticos. Uns o consideraram datado, por manter a sonoridade tipicamente anos 70 da música mineira, com fusões de MPB, folk e rock. Outros o acharam genial justamente por trazer essas características. O fato é que se trata de um grande disco, que manteve intacta uma vertente musical extremamente rica, da qual Lô foi um dos artífices.
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Uma Dupla Brasileira
Técnico de som, Murilo Antunes, Tavinho Moura, Márcio Borges, Xavantinho e Pena Branca em intervalo de gravações no Estúdio Bemol. A dupla Pena Branca e Xavantinho, em 1982, assinam com a RGE e lançam o disco: Uma Dupla Brasileira, que os tornou conhecidos do grande público. Foi então que, Tavinho Moura (Clube de Esquina), ao ouvir a versão da dupla de Cio da Terra de Milton Nascimento e Chico Buarque, se impressionou com ela, levou-a ao conhecimento de Milton, que decidiu cantar com a dupla no programa da rede Globo, Som Brasil. O sucesso foi tanto que Cio da Terra virou o nome do 3º disco de Pena Branca & Xavantinho, em 1987, pela Continental, produzido por Tavinho. O álbum foi considerado um dos melhores do Brasil, pela crítica e acabou sendo o maior sucesso da dupla. Em 1988, com a participação especial de Fagner, Tião Carreiro, Almir Sater, Oswaldinho do Acordeon e Tavinho Moura, novamente, saiu o novo disco, Canto Violeiro.
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Trio da parceria
Márcio Borges, Tadeu Franco e Milton Nascimento: amigos de esquinas mineiras reunidos. Milton mudou-se para Belo Horizonte onde conheceu alguns músicos e compositores que viriam a ser seus parceiros, como Márcio Borges, seu irmão Lô Borges e Fernando Brant. Na capital mineira participou de diversos conjuntos e foi em 1965 para o Rio de Janeiro, onde chegou a gravar com o grupo Sambacana. Participou de festivais em 1966 e 67, quando obteve o segundo lugar com "Travessia", sua e de Fernando Brant, e ganhou o prêmio de melhor intérprete. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcarm época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.
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Os melhores do mundo
Robertinho Silva, Naná Vasconcelos, reconhecidos como os melhores percussionistas do mundo, e Milton Nascimento reunidos nos estúdios da Odeon.
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A nata
Robertinho Silva, Naná Vasconcelos, reconhecidos como os melhores percussionistas do mundo, e Milton Nascimento reunidos nos estúdios da Odeon.
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A hora da estrela
"Apresentação de talentos na escola, Sol ao microfone da escola (ao fundo) recitando uma poesia. Ela era oradora de sua turma"
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Talento e qualidade
Francisco recebe de Luiz Alberto Garcia uma placa de prata e um relógio como prêmio de Primeiro Talento Qualidade da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC). Ele conta que, no momento, ficou sem palavras, se emocionou e começou a chorar por ter sido o escolhido entre tantos outros candidatos.
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Talento promissor
Audição de piano de Wagner Tiso no Automóvel Clube. A mãe e professora de Wagner, Walda Tiso, realizava no Automóvel Clube de Três Pontas, estas audições de música com os filhos. Nesta, Wagner executa a valsa op. 69 N.º 1 op. Posth de Chopin. Wagner, pianista, tecladista, compositor, arranjador, maestro e diretor musical nasceu em Três Pontas em 12/12/1945. Aos quatro anos de idade, Wagner já tocava piano à quatro mãos com seu irmão Gileno. Vindo de uma família onde a musicalidade era latente, iniciou seus estudos na música primeiro através de sua mãe Walda, e mais tarde através de sua tia Ruth, que então já procurava conter sua tendência ao improviso, traço de sua personalidade marcada pelo contínuo aprendizado e pelo amor incontrolável pela música.
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Paixão pela música
Wagner Tiso posa para foto com seu acordeon. Desde destes primeiros tempos, quando ainda menino, Wagner tirava na Rádio Trespontana as músicas para tocá-las no seu acordeon, sempre havia uma invenção, uma harmonia - ainda que intuitivamente própria - que acabava dando a cada música um sabor especial e original. Mais tarde teve auxílio e instrução do maestro Paulo Moura. Dedicou-se ao piano e teclados
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Jam Session
Wagner Tiso com contrabaixo em uma jam session informal na casa do Egberto Gismonti. Wagner já Trabalhou para uma lista enorme de artistas brasileiros e internacionais, que variam de Al Jarreau a Carlinhos Brown, de Flora Purim a Gonzagão. Com isto podemos observar o talento e competência deste mineiro de Três Pontas.
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Concerto de talento
Wagner Tiso regendo Milton Nascimento, solista convidado, no concerto de Tiso com a Orquestra Sinfônica Brasileira em dezembro de 1999 no Teatro Municipal do Rio. Atualmente, Wagner se dedica também a música sinfônica, compondo suítes e choratas e realizando concertos em diversas cidades pelo Brasil e alguns países da Europa.