Juliane durante o retiro O Despertar da Deusa em Águas de São Pedro, interior de São Paulo. Ela conta que essa viagem foi muito importante porque a fez trabalhar com sua espiritualidade e mudou diversas coisas em sua vida. Juliane nesse momento estava com os cabelos curtos e conta que, até então, tinha dificuldade de ver beleza em si. Na fotografia, as participantes tinham que fazer uma sessão de fotos como forma de renovação da autoestima e de celebração da própria beleza.

Descrição: Denise e Omar, seu esposo. Eles se conheceram no trabalho quando ela era estagiária e ele, funcionário público.

Denise e Pedro, seu primeiro filho, em sua festa de aniversário de 4 anos.

Pedro, seu filho mais velho, com 13 anos, segurando Davi, seu filho recém nascido, no colo. Uma prima, que é fotógrafa, tirou fotos dos dois juntos.

Denise durante saída pública de iniciação, em transe. Ela estava vestida de Oxum e ficou durante 21 dias recolhida.

Saída pública de Davi, como Ogum.

Saída pública do seu filho Pedro como Assobá, pessoa que cuida dos ritos de Omolu.

Denise e sua família durante a formatura de Pedro do ensino médio. Da esquerda para a direita: Pedro (filho mais velho), Denise, Davi (filho mais novo) e Omar (esposo).

Denise durante o aniversário de Marina, sua sobrinha e filha de Daniela. Da esquerda para a direita: Daniela, Lívia e Denise.

Descrição: A força feminina. O Candomblé é muito matriarcal. Elas estavam no aniversário de 81 da avó de Denise. Todas deram uma boneca para a avó, porque ela nunca teve bonecas na infância. Da direita para a esquerda: Aloísia (avó, falecida), Fátima (abraçada com a avó, foi criada pela avó), Melissa (filha da Fátima), Ednalva (com a faixa na cabeça), Beatriz (filha da Ednalva), Licia (mãe de Denise), Leide (tia materna), Denise (de cabelo preto) e Daniela com Marina no colo.

Rosa, bisavó de Denise, na porta de sua casa. Ela morreu aos 105 anos e foi escravizada. Nasceu na Bahia e nunca saiu de lá.

Autorretrato de Denise.

em reflexão pela espiritualidade

Mariza e Edson se casaram na Igreja do Santíssimo Sacramento no Paraíso aos 32 e 28 anos respectivamente. Mariza não queria falar no microfone porque não gostava da sua voz (achava que era estridente). Ela perguntou ao padre se poderia dispensar o microfone já que as pessoas iriam rir dela. O padre não dispensou porque disse que as pessoas rissem é porque estariam felizes. Mariza saiu aliviada da cerimônia porque tinha medo de esquecer algum detalhe do ritual.

Evauri, à direita, com a esposa, à esquerda e os filhos na cerimônia de crisma da filha Luciana (centro, de vestido branco).