Pequena Sanfoneira
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Maria do Socorro de Freitas Silva
Glorya Ryos e Rabo de Foguete
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Maria Assunção Sousa
Divulgando o Disco de Glorya Ryos
data (ou período): Ano 1981 Imagem de:Maria Assunção Sousa
Um pouco de música
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Vote Poesia
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Música para todo lado
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Ao som da flauta
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Reunião da música
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Pequena Sanfoneira
Glorya Ryos e Rabo de Foguete
Show com a banda Rabo de Foguete. Havia várias cantores no show, de vários estilos, o nome do projeto era Anhembi e o show foi na Praça da Republica.
Divulgando o Disco de Glorya Ryos
Foto tirada em um estúdio na Rua São Bento. Essa foto foi destinada a imprensa com o fim de divulgar o disco "Picante e brasileira"
Encontro das estrelas
(esq.dir) Flávio Venturini, Annie Haslam (ex-vocalista da banda Renaissance) e Murilo Antunes no Palácio das Artes. Uma das mais singulares vozes femininas do planeta, Annie Haslam conheceu e apaixonou-se pelos belos falsetes do cantor, compositor e instrumentista mineiro Flávio Venturini ao ouvir dois discos seus. Um amigo brasileiro foi quem presenteou a cantora com CDs de músicos diversos. Ela, boa ouvinte que é, pinçou os de Flávio. Antes disso, Annie já havia passado pelo Brasil para cantar, mas, em termos de música brasileira, só conhecia Gilberto Gil. O encontro de Annie e Flávio aconteceu em 1998. Venturini, então, foi ao camarim da inglesa ao final de um show dela no ATL Hall, no Rio de Janeiro, depois jantaram juntos – Annie chegou a comentar em entrevista sobre sua admiração pela voz dele –, e travaram uma amizade a distância que rendeu uma parceria, a música Poetry of the birds, que se tornou espetáculo aqui no Brasil.
Só música e poesia
Murilo Antunes participa de evento Música e Poesia. Compositor, poeta e publicitário Murilo Antunes em show de música e poesia no restaurante “Inconfidência Mineira”, em Santa Catarina. Peça fundamental do Clube da Esquina, Murilo Antunes é autor da belíssima música que integra o álbum “Clube da Esquina II”, “Nascente”, em parceria com o amigo Flávio Venturini.
Um pouco de música
Em seu apartamento, Murilo Antunes compõe em parceria com Cláudio Nucci, ex-integrante dos grupos Semente e Boca Livre. Ex-integrante dos conjuntos Semente e Boca Livre, partiu para a carreira solo em 1980, lançando o compacto "Quero Quero", seguido por outros discos individuais. Em 1985 lançou o LP "Pelo Sim, Pelo Não" com Zé Renato. Mais tarde fundou a banda Zil, que gravou um disco no mesmo ano. No começo dos anos 90 trabalhou em parceria com a cantora Ithamara Khoorax. Como compositor tem atuação destacada com dezenas de músicas gravadas por intérpretes como Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Roupa Nova e outros.
Festivale
Márcio Borges e Murilo Antunes (nas mesas à direita) como jurados do 5.º Festivale. Murilo Antunes, assim como todos os músicos e compositores de sua época participou de vários festivais populares. O Festivale — Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha —reúne anualmente artistas, cantadores, atores, folcloristas e inúmeros apreciadores da cultura para uma grande festa popular. São feiras de artesanato e folclore, cursos, oficinas de teatro, artes plásticas, regadas com muita música, teatro e dança.O Festivale foi idealizado no final dos anos 70, com o objetivo de manter e preservar a cultura do Vale do Jequitinhonha, através do jornal Geraes, criado em março de 1978 por jovens universitários residentes em Belo Horizonte, “Filhos do Vale”, e integrados ao movimento estudantil, que incluíam Aurélio Silby, Carlos Figueiredo, George Abner e Tadeu Martins. A proposta colocada pelo jornal era: “dar voz e vez aos trabalhadores da região e mostrar o homem do Vale, suas realizações, seus sonhos e sua luta por melhores condições de vida”. Isso levantou a discussão política e cultural no Vale.
Um sonho real
Murilo Antunes (à esq.) ao lado de Lô Borges, que assina o contrato para a gravação de seu disco “Sonho Real”. (esq.dir) Murilo Antunes, Lô Borges, Mazzola e o presidente da Ariola. Foto do momento da assinatura do contrato para a gravação do disco “Sonho Real” de Lô Borges. O álbum Sonho Real, de Lô Borges, foi lançado originalmente em vinil pela Ariola/PolyGram em 1984. Na época, dividiu os críticos. Uns o consideraram datado, por manter a sonoridade tipicamente anos 70 da música mineira, com fusões de MPB, folk e rock. Outros o acharam genial justamente por trazer essas características. O fato é que se trata de um grande disco, que manteve intacta uma vertente musical extremamente rica, da qual Lô foi um dos artífices.
Vote Poesia
(esq.dir) Tonico Mercador, Rodrigo Leste, Murilo Antunes e Manoel Fabregas no show “Vote Poesia”, apresentação de poetas no Cabaré Mineiro. O show denominado “Vote Poesia” era realizado em Belo Horizonte na casa Cabaré Mineiro onde se apresentavam vários poetas mineiros.
Uma Dupla Brasileira
Técnico de som, Murilo Antunes, Tavinho Moura, Márcio Borges, Xavantinho e Pena Branca em intervalo de gravações no Estúdio Bemol. A dupla Pena Branca e Xavantinho, em 1982, assinam com a RGE e lançam o disco: Uma Dupla Brasileira, que os tornou conhecidos do grande público. Foi então que, Tavinho Moura (Clube de Esquina), ao ouvir a versão da dupla de Cio da Terra de Milton Nascimento e Chico Buarque, se impressionou com ela, levou-a ao conhecimento de Milton, que decidiu cantar com a dupla no programa da rede Globo, Som Brasil. O sucesso foi tanto que Cio da Terra virou o nome do 3º disco de Pena Branca & Xavantinho, em 1987, pela Continental, produzido por Tavinho. O álbum foi considerado um dos melhores do Brasil, pela crítica e acabou sendo o maior sucesso da dupla. Em 1988, com a participação especial de Fagner, Tião Carreiro, Almir Sater, Oswaldinho do Acordeon e Tavinho Moura, novamente, saiu o novo disco, Canto Violeiro.
Os quatro
Paulinho Carvalho, Lô Borges, Mario Castelo e Chico Lessa. Jovem ainda, aos dezenove anos, na década de 70, Lô Borges inicia sua carreira de cantor e compositor, lançando com Milton Nascimento a canção e o álbum duplo "Clube da Esquina". O disco contou com a participação de músicos como Eumir Deodato, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nana Vasconcelos, Beto Guedes, entre outros, tornando-se referência importante para os estudiosos da música contemporânea brasileira. esse trabalho abre caminho para Lô assumir a sua carreira solo influenciada também pelas referências musicais de sua juventude, como os Beatles e todo o Pop até João Gilberto.
Debatendo sobre o Clube da Esquina
Ronaldo Bastos, Murilo Antunes, Marcio Borges, Fernando Brant, compositores mineiros, de renome internacional falam sobre o Clube da Esquina, movimento que revolucionou a música brasileira nos anos 70 e ainda hoje faz a cabeça das novas gerações e das gerações que o vivenciaram
Música para todo lado
Murilo Antunes sentado em uma sala repleta de instrumentos
Ao som da flauta
Murilo Antunes toca flauta.
Reunião da música
Barriga cheia de orgulho
Bituca (na cabeceira da mesa) entre vários amigos e admiradores de seu trabalho, em jantar em sua homenagem por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.