Reuza, primeira à direita agachada, ao seu lado professora Dayane, junto de outras professoras linha de frente da luta regional forte e combativa na Marcha dos Trabalhadores em Educação. “Ou a gente marcha ou a gente dança”.

José Truda chefiando a delegação científica brasileira à 57ª Reunião da Comissão Internacional da Baleia, com as biólogas Márcia Engel (centro) e Karina Rejane Groch (à direita). E participando da “marcha virtual” da Greenpeace contra a caça das baleias.

Eliceuda em Marcha das Mulheres Indígenas na Esplanada dos Ministérios.

Partitura com composição de Guilherme Hasse

Rejane no palco como presidente da CUT DF em fala na abertura da primeira Marcha das Margaridas, no pavilhão do Parque da Cidade. Rejane disse: “Tinha 30 mil mulheres, foi lindo”.

Rejane, à esquerda, na V Marcha dos Trabalhadores, um movimento organizado pela CUT nacional.

Participei junto de pessoas muito queridas, da primeira marcha do orgulho trans de São Paulo. Enquanto uma mulher cis, branca e lésbica, reconhecendo meus privilégios, fui acompanhar, ouvir e somar a este importante encontro de visibilidade, de resistência e muita alegria.

Ariane com militantes da Agrupación LGBT 1969, na marcha 8M, dia internacional da luta das mulheres.

Marun com a bandeira trans nas suas costas durante a 1º Marcha Trans, uma semana antes da Parada LGBT.