Trilha sonora
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Myriam Andreozzi
Primeiro show de Milton Nascimento na Europa
data (ou período): Ano 1980 Imagem de:Toninho Horta
A influência musical da família
data (ou período): Ano 1931 Imagem de:Alberto de Castro Guedes
Jazz à Vienne
Foto da primeira vez que Toninho foi à França e de seu primeiro show lá com a banda de Luís Vagner. Nessa viagem, os quatro decidiram rasgar as passagens de volta e ficar por mais um tempo. Toninho havia planejado ficar apenas uma semana e acabou ficando por seis meses nos país. Houve grande sucesso do grupo, sendo que um jornal francês comparou o som deles como uma mistura de Jorge Ben, Bob Marley e BB King
Show da Banda Jualê
Uma foto de Lourdes e Toninho em um show em um bar na Consolação, São Paulo. Estavam comemorando os 20 anos de casamento, para Toninho, mostra também que mesmo depois de 20 anos os dois estão "nas pistas".
Só no Jazz
Wilson Lopes no JVC Jazz Festival durante a turnê do disco "Angelus" de Milton Nascimento.
Blue note
Wilson Lopes na porta do Blue Note durante turnê de Milton Nascimento.
Talento internacional
Widor Santiago (saxofonista), Milton Nascimento e Wilson Lopes no Blue Note após o show de Milton.
Trilha sonora
Apresentação de jazz para acompanhar a exibição de um filme mudo no Theatro Olympia. O pai de Myriam, Alfredo Andreozzi (à esquerda), tocava contrabaixo na Jazz Orchestra, que era regida pelo maestro Ernesto Nutini.
Long Rivers dão um show
Show da banda Long Rivers no clube Águia Branca
Amizade internacional
Toninho Horta e o guitarrista americano Pat Metheny em gravação. Em 1980, Pat veio ao Brasil e conheceu Toninho Horta que nesta época residia no Rio de Janeiro com sua irmã. Tornaram-se grandes amigos e chegaram a gravar juntos dois anos depois nos Estados Unidos. Pat Metheny é, sob vários aspectos, um produto dos novos tempos no jazz. Jovem músico de técnica soberba, adquirida rapidamente, cedo tocou com alguns dos melhores nomes da atualidade, como Gary Burton, Michael Brecker, Jack e Toninho Horta.
Primeiro show de Milton Nascimento na Europa
Bóto, Toninho Horta, Milton, Aleuda, Robertinho Silva, Fernando Brant e Gilbert (embaixo) reunidos em frente ao Hotel Colisée, por ocasião do primeiro show de Milton na Europa. Como o Próprio Toninho Horta escreveu no verso da foto: “No dia seguinte em que chegamos a Paris – em frente ao Hotel Colisée: M. Boto, M.Antônio, M. Bituca, Madame Alenda, M. Roberto, M. Brant e M. Gilber.” Este foi o primeiro show de Milton Nascimento pela Europa.
Jazz nas veias
Toninho Horta e Flora Purim, na ocasião da viagem de Toninho com Milton Nascimento para Los Angeles. Nascida no Rio, filha de um imigrante russo que tocava violino e de uma pianista amadora, desde pequena gostava de cantar, tocar piano e violão, e foi influenciada pelas cantoras de jazz, como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan. Frequentou o Beco das Garrafas nos anos 60, e chegou a gravar um disco no Brasil, intitulado "Flora MPM". Em 1967 mudou-se para os Estados Unidos, para estudar música na Califórnia. Cinco anos mais tarde, casou-se com o percussionista Airto Moreira. Trabalhou ao lado de artistas como Stan Getz e Gil Evans e integrou o conjunto Return to Forever, que excursionou com êxito pelos EUA no início dos anos 70. Em 1973 partiu para a carreira solo com o disco "Butterfly Dreams", seguido por outros pela gravadora Milestone. Entre seus discos destacam-se "Light As A Feather" e "Return to Forever". Em 1971 foi presa nos Estados Unidos, sob acusação de tráfico de drogas, e, depois de recorrer da Sentença, acabou detida em 1974, passando 18 meses na prisão e 12 anos em liberdade condicional, sem poder deixar o país. Nessa época, seu caso suscitou protestos na classe artística, que a elegeu, por meio de pool de críticos, a melhor cantora de jazz dos EUA por quatro anos sucessivos (de 1974 e 1977), em parte como instrumento de pressão para sua libertação, mas principalmente por seu real talento. Nos anos 70 gravou ainda ao lado de Carlos Santana, Hermeto Pascoal, Chick Corea e muitos outros, encantados com sua notável extensão vocal e capacidade de improvisação. Nos anos 80 gravou poucos discos solo (a maioria com Airto) e em 1994 lançou "Speed of Light".
Entre família
Paulo Horta, Toninho Horta, Lúcio Batatinha (primo de Toninho) e Lena Horta na casa dos pais de Toninho.
Foot in The Road
Toninho Horta grava com sua banda internacional o disco Foot in The Road. Este disco foi lançado pela Polidor KK Japonesa no Brasil em 1995, em Belo Horizonte no Grande Teatro do Palácio das Artes. Era formada por artistas de diversas nacionalidades que gravou o disco “Foot in The Road” com Toninho Horta, em apresentação no Palácio das Artes. (esq.dir) Onaje, Allan Gumbs, Oswaldinho, Kenwood Dennard, Toninho Horta, Victor Bailey, Lena Horta, Rodi Berger e André Dequech.
Talento ao triplo
Paulo Jobim, Toninho Horta e Tavinho Moura na tradicional feira do Colégio Arnaldo, em homenagem a Tom Jobim. Ao fundo, à esquerda de Toninho, Pacífico Mascarenhas. Músicos mineiros e seu filho Paulo Jobim fazem uma homenagem ao grande maestro e compositor em Belo Horizonte. Talento reconhecido em todo o mundo, além do jazz, Toninho é grande fã da Bossa Nova, que tem como um de seus grandes mentores Tom Jobim. Em 2000 com o álbum “From Ton To Tom – Um Tributo a Tom Jobim”, Toninho faz uma sensível homenagem ao maestro Tom Jobim.
A influência musical da família
A influência musical na família Guedes vem de Godofredo, que em 1931 já tocava jazz com seus companheiros na cidade de Riacho do Santana, interior da Bahia, sua cidade natal. G. Guedes também tem vários chorinhos compostos, influência para seu neto Gabriel, que hoje revive estes trabalhos com seu grupo. Na foto: 1.º - não identificado, 2.º - não identificado, 3.º - Cunhado Diogo, 4.º - Compadre Flávio, 5.º - Olímpio Guedes e Godofredo Guedes.