Música para todo lado
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Ao som da flauta
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes
Aprendendo um pouco mais: visita à exposição de instrumentos de pescaria (Centro Cultural da Vale)
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Raimundo Nonato Dos Santos
FOTO 07 - Na aldeia dos Tiriós trocamos nossos "instrumentos" de trabalho com a PF
data (ou período): Ano 1997 Imagem de:Luiz Carlos Sanches Varella Junior
Memória
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão
Cravando a viola
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão
Miniaturas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão
No show de Nana Vasconcellos
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta
Música para todo lado
Murilo Antunes sentado em uma sala repleta de instrumentos
Ao som da flauta
Murilo Antunes toca flauta.
A plenos pulmões
Show no Clube Trespontano por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. À frente: Fernando Brant, Wagner Tiso, Bituca, Novelli. Atrás: Vaval e Celso Mesquita. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.
Luar de Prata
O grupo Luar de Prata, formado por Bituca (ao fundo, segurando o microfone), Duílio (piano), Djalma Tiso, e duas pessoas não identificadas, apresenta-se no Automóvel Clube.
Moda de viola
Francisco, adolescente, tocava violão em casa aos domingos. Apesar de gostar muito, quase não toca mais por falta de tempo.
Talento promissor
Audição de piano de Wagner Tiso no Automóvel Clube. A mãe e professora de Wagner, Walda Tiso, realizava no Automóvel Clube de Três Pontas, estas audições de música com os filhos. Nesta, Wagner executa a valsa op. 69 N.º 1 op. Posth de Chopin. Wagner, pianista, tecladista, compositor, arranjador, maestro e diretor musical nasceu em Três Pontas em 12/12/1945. Aos quatro anos de idade, Wagner já tocava piano à quatro mãos com seu irmão Gileno. Vindo de uma família onde a musicalidade era latente, iniciou seus estudos na música primeiro através de sua mãe Walda, e mais tarde através de sua tia Ruth, que então já procurava conter sua tendência ao improviso, traço de sua personalidade marcada pelo contínuo aprendizado e pelo amor incontrolável pela música.
Paixão pela música
Wagner Tiso posa para foto com seu acordeon. Desde destes primeiros tempos, quando ainda menino, Wagner tirava na Rádio Trespontana as músicas para tocá-las no seu acordeon, sempre havia uma invenção, uma harmonia - ainda que intuitivamente própria - que acabava dando a cada música um sabor especial e original. Mais tarde teve auxílio e instrução do maestro Paulo Moura. Dedicou-se ao piano e teclados
Jam Session
Wagner Tiso com contrabaixo em uma jam session informal na casa do Egberto Gismonti. Wagner já Trabalhou para uma lista enorme de artistas brasileiros e internacionais, que variam de Al Jarreau a Carlinhos Brown, de Flora Purim a Gonzagão. Com isto podemos observar o talento e competência deste mineiro de Três Pontas.
Cenas Brasileiras
Wagner Tiso e Orquestra Petrobrás Pró Música na gravação ao vivo do CD de Wagner, "Cenas Brasileiras", no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Aprendendo um pouco mais: visita à exposição de instrumentos de pescaria (Centro Cultural da Vale)
FOTO 07 - Na aldeia dos Tiriós trocamos nossos "instrumentos" de trabalho com a PF
Oficina
Seu Sebastião construindo uma viola de cocho em sua oficina que fica no quintal da sua casa. Essa oficina, ele montou através de um edital da Funarte em 2019. Ele aproveitou o espaço de 40 metros que tinha no quintal. Muitas pessoas lhe visitam para conhecer sua oficina e adquirir suas violas. Até estrangeiros e musicistas já se hospedaram em sua casa.
Memória
Salinha na casa de Seu Sebastião onde ele guarda suas violas de cocho e objetos importantes para ele. Seu objetivo é criar um espaço da memória dele dentro de casa e no futuro abrir um museu.
Cravando a viola
Uma viola de cocho durante seu processo de produção. Seu Sebastião cava a madeira e tira todo o resíduo interno. Diferente do violão, a viola de cocho não é montada, é um pedaço grosso de madeira que é cavado.
Miniaturas
Mini violas de cocho, feitas para decoração. Seu Sebastião cria miniaturas da viola de cocho e com elas faz porta lápis, chaveiros e brincos.
No show de Nana Vasconcellos
Show de Nana Vasconcellos, Jamil Jones, Raulzinho do Trombone, Paulo Braga (bateria) e Toninho Horta (esq.dir.