Calote não! - Professores em greve
data (ou período): Ano 2015 Imagem de:Maria Auriene Vieira
Greve Mundial pelo Clima 20/set/2019
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Mariana da Cunha de Menezes
Professoras e professores em greve
data (ou período): Ano 2012 Imagem de:Tadeu Freire Pontes
Acordo é para ser cumprido
data (ou período): Ano 2012 Imagem de:Washington Luís Dourado Gomes
Greve dos bancários
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Rejane Guimarães Pitanga
Greve dos professores
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Rejane Guimarães Pitanga
O SINPRO somos nós: nossa força e nossa voz!
data (ou período): Ano 2012 Imagem de:Magnete Barbosa Guimarães
A maior assembleia da história do SINPRO
data (ou período): Ano 2015 Imagem de:Magnete Barbosa Guimarães
Greve Geral da Educação Pública
Reuza em luta por uma educação pública, laica e de qualidade em Greve Geral da Educação Pública.
Calote não! - Professores em greve
Auriene ao centro em favor da greve de professores, reivindicando o reajuste salarial.
Greve Mundial pelo Clima 20/set/2019
Mariana Menezes e sua filha, Alice Klafke, na Greve Mundial pelo Clima
Nós, na luta!
Maria Augusta com um amiga na Greve de 2012.
Greve contra o calote
Tadeu, ao centro de braço erguido, em 2015 na greve contra o calote da 6ª parcela do plano de carreira, agora reconhecido pela justiça em 2ª instância.
Calote Não!
Tadeu, primeiro à esquerda, em pose para foto, na greve do governo “EnRollemberg – caloteiro”.
Resistência e luta
Foto de Tadeu dentro da Câmara legislativa.
Professoras e professores em greve
Tadeu em frente a cartaz em greve indo para a Câmara Legislativa.
“Sou professor, sou doador”
Tadeu ao lado do cartaz da campanha de doação de sangue no Hemocentro, na greve de 2012.
Acordo é para ser cumprido
Washington Dourado em fala sobre a greve de professores para o cumprimento do plano de carreira.
Greve dos bancários
Rejane em fala na greve dos bancários, quando era presidente da CUT-DF.
Greve dos professores
Rejane em fala na assembleia, em greve dos professores.
O SINPRO somos nós: nossa força e nossa voz!
Assembleia dos Professores e Orientadores Educacionais da base do SINPRO-DF. O local é Praça do Buriti (em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF), no ano de 2012. Essa foi uma verdadeira assembleia de massa, que marcou a luta, em 2012, pela Isonomia Salarial dos Professores e OEs, com a média das carreiras de nível superior do GDF. Uma grande e exemplar demonstração de unidade e força de uma Categoria aguerrida, que nunca fugiu à luta! Uma Categoria que fez e que faz história, transformando o SINPRO num dos maiores sindicatos do Brasil! Um sindicato Classista e de Base!!
Presa!
Meg algemada, sendo levada presa, por dois policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no dia 28/10/2015, no Eixão Sul (Plano Piloto). “A referida prisão arbitrária se deu por ocasião de uma ação sindical (fechamento temporário de pista), organizada pelo SINPRO-DF, no meio de uma Greve (15º dia da greve), no Governo Rollemberg. Após ter sepultado a minha mãe, no Piauí, (minha mãe morreu de CA, após 01 ano e um mês de tratamento no HUB, e, conforme seu desejo, levamos o corpo para ser sepultado na nossa cidade natal, Redenção do Gurguéia). Após o 7o dia de minha mãe, retornei a Brasília e retomei a participação na Greve da categoria, que naquele momento completaria 15 dias. Como Governador Rollemberg se negava a negociar, o SINPRO-DF, através de seu Comando de Greve, resolveu realizar uma ação radical no Eixo Sul (fechar a pista por 30 minutos), para chamar a atenção do governador, e da própria sociedade de Brasília, para tentar resolver o impasse. Realizada a ação conforme o previsto, e já tendo os coordenadores da ação negociado a nossa saída da pista, a Polícia de Choque nos atacou covardemente (sob as ordens do Governador). Foram lançadas, abruptamente, bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha, cacetetes e forte aparato policial contra aproximadamente 70 professores e OEs grevistas (incluindo Dirigentes do SINPRO-DF e da CUT-DF), que já se preparavam para entrarem em seus carros e sairem da pista. Alguns (07 grevistas) foram arrancados de seus carros com violência extrema, algemados e até machucados, como foi o meu caso (inclusive passei pelo IML). Após ser algemada, fiquei cerca de 30 minutos numa viatura, ouvindo todo tipo de humilhação; depois, fui levada a uma Delegacia da Polícia Civil, onde permaneci algemada por aproximadamente 2 horas, para depois ser liberada direto pro IML. Esse foi, com toda a certeza, o evento mais traumático de toda a minha vida! Eu que tinha acabado de enterrar a minha mãe; eu, uma trabalhadora em Educação, Orientadora Educacional (à época com 50 anos), sem antecedentes criminais, fui brutalmente atacada, algemada e presa por 2 policiais gigantes, como se uma bandida fosse! Naquele momento não era a Meg, Diretora do SINPRO-DF quem tinha sido presa: era toda uma Categoria, que se uniu mais ainda (quem não estava na Greve, aderiu naquele momento), e protagonizou nos dias seguintes do movimento paredista, os mais cheios e bonitos atos/marchas/manifestações, bem como a maior Assembleia da história do SINPRO-DF, no dia 30/10/2015. A Greve foi encerrada alguns dias depois, sem nenhuma conquista significativa, porém com a maior UNIDADE da Categoria já vista em todos os tempos!”
A maior assembleia da história do SINPRO
Foto da Assembleia do dia 30 de outubro de 2015. Tinha cerca de 15 mil professores e OEs. A maior da história do SINPRO. A indignação e a revolta trouxe quase toda a Categoria para a Greve.
Formação disciplinar
Nelson em acampamento de Lobinhos, turma da professora Ariadna. “Representa um marco de formação disciplinar na minha infância.”