Na carteira
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira
Caretas da Lagoa
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira
Crianças caretas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira
Cada um com o seu par
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Uma História de Lutas e alegrias
Entrevista biografica
Reunião da comunidade
Nildinha em frente ao curral em reunião com moradores da comunidade para reivindicar o asfalto para o Alto da Bela Vista.
Sopa para a comunidade
Nildinha distribuindo sopa em sua própria casa para moradores da comunidade, pela Associação dos Moradores. Atrás aparecem os vários coqueiros que existiam antes na região.
Tio Ivan trabalhando na feira
Tio Ivan trabalhando na feira
Casamento debaixo do pé de manga
Tio Ivan jogando futebol
Casamento debaixo do pé de manga
Tio Ivan fazendo uma biblioteca
Aula de estudo bíblico
Tio Ivan com os amigos no cinema
Tio Ivan engraxando sapatos
Na carteira
Sr. José carrega esta imagem na sua carteira em todo lugar. Disse que para onde vai, carrega uma lembrança da mãe junto e vai fazer isso enquanto viver.
Caretas da Lagoa
Caretas da caretagem da Lagoa de Santo Antônio, povoado em Paracatu. S. Zé Pecado, como é conhecido, conta que a caretagem, uma dança folclórica para saudar São João Batista, é uma tradição que está acabando na comunidade, em é uma dança folclórica porque os mais velhos foram morrendo e os mais novos não tomaram a frente. Ele dançou por dois anos com esse grupo.
Crianças caretas
Zé Pecado conta que as roupas da caretada são todas bordadas, coloridas. Pega uma calça comum e costura fitas e tecidos remendados, amarrando “polaque” nas pernas, para fazer barulho, além da sanfona e das cantigas. Eles carregam a bandeira de São João Batista. Ele lembra que todos participavam das celebrações, até as crianças.
Cada um com o seu par
S. Zé conta que na caretagem tradicional somente dançam homens, homem com homem, mas um vestido de mulher e o outro vestido de homem. Ele diz que a dança lembra a quadrilha, a umbigada e a chula. Ele conta que tem mudança de par, cavalheiro na frente, damas atrás, “Vem chuva! É mentira!” e que eles formam filas para o “alinhavo” que é quando um pega na mão do outro e eles ficam trocando e “alinhavando”. Ele dançou por dois anos neste grupo.