Atividade de Lazer
data (ou período): Ano 1991 Imagem de:Zetti (Armelino Donizete Quagliato)
Projeto Memória Local na Escola - Imbituba, 2015
data (ou período): Ano 2015 Imagem de:Aurélio Osvaldo Silva
Capim-dourado nas passarelas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Durvalina Ribeiro de Souza
Inauguração de poço artesiano
data (ou período): Ano 2003 Imagem de:Tereza Ferreira da Silva
Mãos machucadas, consertando panela, fogão, afiação
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Manuel Antonio Pedroso
Nas mãos Deus, proteção, sabedoria
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Manuel Antonio Pedroso
Oficina ética e cidadania
Auto-Retrato.
Esse desenho é um Auto-Retrato com uma moldura desenhada e colorida; a metade do rosto que está desenhada uma praia representa características profundas da personalidade como o mar e o céu.
Auto-Retrato 2
Outro auto-retrato; as mãos coloridas ao lado do corpo representam a família: vermelho - mãe, marrom - pai, azul- irmão, amarelo - irmã e a roxa - irmã.
"O que Sou"
Representa o que acredito, o que defendo, o que gosto e tudo que já enfrentei, ou seja, minha vida.
Broncas do pai
As artes na escola tinha consequências
Exposição de arte
Exposição das pinturas de Maria Eugenia (ao centro).
Festivale
Márcio Borges e Murilo Antunes (nas mesas à direita) como jurados do 5.º Festivale. Murilo Antunes, assim como todos os músicos e compositores de sua época participou de vários festivais populares. O Festivale — Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha —reúne anualmente artistas, cantadores, atores, folcloristas e inúmeros apreciadores da cultura para uma grande festa popular. São feiras de artesanato e folclore, cursos, oficinas de teatro, artes plásticas, regadas com muita música, teatro e dança.O Festivale foi idealizado no final dos anos 70, com o objetivo de manter e preservar a cultura do Vale do Jequitinhonha, através do jornal Geraes, criado em março de 1978 por jovens universitários residentes em Belo Horizonte, “Filhos do Vale”, e integrados ao movimento estudantil, que incluíam Aurélio Silby, Carlos Figueiredo, George Abner e Tadeu Martins. A proposta colocada pelo jornal era: “dar voz e vez aos trabalhadores da região e mostrar o homem do Vale, suas realizações, seus sonhos e sua luta por melhores condições de vida”. Isso levantou a discussão política e cultural no Vale.
Atividade de Lazer
Além de curtir a família, Zetti gosta de pintar.Começou cedo nas artes e aperfeiçoou-se ao ter aulas com o professor Maurício Stefanovich.
Amor à arte
Elenco do grupo de teatro Fórum Nacional da Terceira Idade, do qual Marinez fazia parte, sentado no palco do Teatro Alfredo Mesquita após a apresentação da peça Espanta Gato. Eles ouviam a comissão examinadora e Marinez pediu ao fotógrafo para que registrasse todo o elenco. Essa fotografia representa o fruto de um trabalho de um ano.
Colar de Noronha
Colar que Antiella comprou em Noronha, quando estava realizando a viagem dos sonhos.
Projeto Memória Local na Escola - Imbituba, 2015
Artesanato no Jalapão
Reportagem sobre o artesanato com capim-dourado derivado da região do Jalapão, retirada do Diário Tocantinense de 28 de fevereiro de 1998. Ela já tinha 12 anos de profissão nessa época. As fotos publicadas na matéria são por volta de 24 anos atrás, quando o filho dela tinha 10 meses. As peças mostradas são as que elas confeccionaram no início, como bolsas. De lá pra cá, elas desenvolveram bastante o design e a criação das peças. Ela guarda esse recorte de jornal para mostrar sua história às pessoas que vão ao seu ateliê. Ela vai morrer um dia, mas sua história não. Na pequena foto embaixo, à direita, está sua irmã caçula, Laudeci, ela e seu filho.
Capim-dourado nas passarelas
Reportagem intitulada “Luxo que vem da comunidade, fruto de batalha e orgulho regional” sobre a tradição tocantinense do artesanato com capim-dourado e babaçu, atingindo as passarelas dos desfiles de moda. Na direita, há uma foto de Durvalina e sua irmã caçula, Laudeci, no ateliê dela, com as peças amostradas no quadro negro.
Inauguração de poço artesiano
Tereza na inauguração do primeiro poço artesiano da comunidade de Queima Lençol, junto com a administradora de Sobradinho, Nilcéia Machado, e empresários e moradores da região.
Mãos machucadas, consertando panela, fogão, afiação
Serviço complexo, difícil, pode deixar marcas para o resto da vida
Nas mãos Deus, proteção, sabedoria
Deus a frente de tudo, minha fé em Deus, amor Deus