Quieta até o flash
Na imagem estão os filhos de Ildeu, Alessandro, Mireli e Alcieli. Era uma reza de Santa Rita e eles costumavam ficar quietos, mas a caçula, que está no meio, era bem chorona. Até a hora da foto ela estava obediente, foi só disparar o flash, a garota começou a berrar e D. Alaíde, a mãe, teve que correr para acudir, senão, ninguém conseguiria mais continuar as rezas.
Passagem de ramo
Alaíde, esposa de Ildeu, foi “festeira”, como eles chamam quem se envolve com a organização da Festa de Santa Cruz. Na imagem, ela está de branco, recebendo o “ramo”, um dos costumes das festas que indica que no ano seguinte, quem recebeu o ramo, precisará cuidar dos preparativos da festa do próximo ano. O homem de chapéu é Nizinho, um colega da família e Geraldo era quem estava entregando o ramo. Isso aconteceu na igreja da comunidade de Santa Rita.
O caçula
Fernando, filho caçula, estava com 8 anos. Ele nasceu em março de 1991. Hoje ele é pai do Isaque, o neto mais novo de Ildeu e Alaíde. Foto tirada na escola Maria Trindade Rodrigues onde estudava na época. D. Alaíde conta que foi o fotógrafo que pôs essa roupa no menino para tirar a fotografia, que era uma daquelas em que os fotógrafos iam até o colégio, tiravam e depois vendiam para os pais.
Religiosamente
Na Lagoa tinha as festas de santos na igreja de Santo Antônio que fica na comunidade. Uma no mês de julho e outra em agosto, Santo Antônio, São João, Nossa Senhora de Santana e Nossa Senhora da Abadia. Era um festão. A primeira de Santo Antônio durava 13 noites e as outras eram nove noites. Na imagem, Santinha estava à frente da procissão. Ela sempre foi ligada à igreja e aos deveres religiosos.
Mãe, filho e os cabritinhos
Dailson com sua mãe, Maria, e os dois cabritinhos da família. Foi tirada na comunidade onde ele mora e tinha cerca de 5 anos de idade.
Família na Praça da Sé
Dailson com seus avós maternos e sua tia materna. Foi tirada em frente a Catedral da Sé, durante viagem que fizeram para São Paulo (SP). Da esquerda para a direita: Joaquim, Ivonete, Dailson e Judite.
Caravana para Monte Santo
Dailson e sua família durante caravana que eles fizeram para Monte Santo, cidade baiana conhecida pelo turismo religioso. Eles foram para ver uma procissão e pagar uma promessa. Era uma promessa do avô dele, mas não comentaram o que era.
Irmãos gêmeos
Dailson e sua irmã gêmea, Daiane, ambos com 12 anos de idade. Foi tirada no fundo de casa enquanto eles se arrumavam para irem à escola.
Madrinha, Laura e bisavó
A madrinha de Laura com ela no colo e a bisavó dela ao lado.
Ranchão
Benedita conta que antes do ranchão, como era chamado essa tenda de palha que fica na entrada do Povoado do Cunha, a comunidade quase não fazia festas e tinham poucas pessoas que moravam ali. No máximo, celebravam missas na Lagoa, que é uma comunidade próxima. Depois que construíram, surgiu o “Forró do Cunha”. Ela lembra que o povo vinha da cidade, enchia o ônibus de gente para dançar. Tinha até um tocador que se chamava Dominguinhos, que já faleceu, ela diz “quando esse homem começava, até as mulheres velhas saiam para dançar. Ele tocava e cantava bonito mesmo”.
Pais e irmã
Festa de aniversário
Paulo e seus filhos durante um aniversário. Ele fez toda a decoração. Da esquerda para a direita: Camila (3 anos), Carol (5 anos), Gabriel (1 ano) e Paulo.
Bernardo e Bianca
Bernardo e Bianca, casal de boxers que eles tinham em casa. Paulo comenta que fez uma pintura deles, a partir dessa foto.
Segunda lua-de-mel
Paulo e Denise, durante a segunda lua de mel deles em um cruzeiro pelo Caribe.
Infância no Japão
Xiomara com cerca de 4 anos, na casa de sua vizinha, em Niigata, no Japão. Seus pais passavam muito tempo fora, por isso passavam tempo com vizinhos. Elas brincavam com os filhos do casal vizinho.
Camping da escola
Xiomara (de vermelho) aos 4 anos, com colegas de classe, em camping feito pela escola em Niigata. Havia várias excursões e muitas atividades na escola. A escola era pública e ela ficava lá das 7 às 17. Cada ano tinha um crachá de cor diferente.