Nos fundos da casa de seus pais, Michael aos 4 anos de idade, vestido de limpador de chaminé em dia de “Fasching”-carnaval alemão. Roupa toda preta; chapéu preto; escadinha nas costas e no lado limpador de chaminé, uma corda.

Carolina durante a infância, fantasiada para o Carnaval na cidade da avó paterna, em Bocaina, interior de São Paulo. Ela conta que o Carnaval sempre foi especial para sua família, ocasião em que ela e as primas combinavam as fantasias e saiam para as festas da cidade. Até hoje o Carnaval é uma data especial para ela.

Festa de São João realizado no quintal da República das Virtudes. A época de celebrações já havia passado, mas se vestiram para tirar a fotografia. Esq.-dir.: Luizinha, Diva Guimarães, Odila, Arlete e Inah.

Foto da equipe na fundação da Companhia Vale do Rio Doce na Ásia. Na imagem, Elias está ao fundo e no centro.

Foto da cerimônia de despedida da presidência da Rio Doce Ásia. Elias e Fátima estão à esquerda.

Festa de bumba boi, em Axixá no Maranhão

Caretas da caretagem da Lagoa de Santo Antônio, povoado em Paracatu. S. Zé Pecado, como é conhecido, conta que a caretagem, uma dança folclórica para saudar São João Batista, é uma tradição que está acabando na comunidade, em é uma dança folclórica porque os mais velhos foram morrendo e os mais novos não tomaram a frente. Ele dançou por dois anos com esse grupo.

Zé Pecado conta que as roupas da caretada são todas bordadas, coloridas. Pega uma calça comum e costura fitas e tecidos remendados, amarrando “polaque” nas pernas, para fazer barulho, além da sanfona e das cantigas. Eles carregam a bandeira de São João Batista. Ele lembra que todos participavam das celebrações, até as crianças.

S. Zé conta que na caretagem tradicional somente dançam homens, homem com homem, mas um vestido de mulher e o outro vestido de homem. Ele diz que a dança lembra a quadrilha, a umbigada e a chula. Ele conta que tem mudança de par, cavalheiro na frente, damas atrás, “Vem chuva! É mentira!” e que eles formam filas para o “alinhavo” que é quando um pega na mão do outro e eles ficam trocando e “alinhavando”. Ele dançou por dois anos neste grupo.

Ela lembra que esse cabelo encrespado artificialmente mostra a moda do período. Nesta foto, estavam todos fantasiados de cigano para o réveillon. Primeiramente, Horácio, seu padrinho, Chica, Dona Cenira e Rita, sua irmã.

Carnaval entre crianças

Festa de pré-carnaval do BNDES organizada por Henio, que era diretor social da Associação dos Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento (AFBNDE).

Carlos Miguel Castex Aidar na varanda de sua casa no bairro da Liberdade, fantasiado de cowboy no carnaval de 1951.

Matéria digitalizada de sua primeira entrevista quando lançou seu primeiro livro autobiográfico, Erro de Pessoa, Joana ou João? pela Editora Record (1984).