Leonor Pereira do Amaral de Barros e sua filha, Virgínia, na fazenda do Pinhal, em frente à casa de Leonor. São Carlos, SP.

Sr. José, genro de Dona Leonor trabalha há 48 anos na Fazenda do Pinhal. São Carlos, SP, 1999

A família de Leonor Pereira do Amaral de Barros, na Fazenda do Pinhal. Na primeira fileira, próxima à porta, José da Silva (marido da Virgínia); Néia (nora de Virgínia); João (filho de Virgínia); Virgínia P. Amaral (filha de Leonor); Leonor; Carlos (filho de Virgínia); Daniel (filho de Virgínia). Na segunda fileira, filho de Virgínia; Antônio Carvalhosa (filho do dono da fazenda, tataraneto do conde do Pinhal); Lúcia (filha de Virgínia); Patrícia (bisneta de Leonor); Isabel (neta de Leonor); amiga de Antônio Carvalhosa (atrás de Isabel); Liliane (bisneta de Leonor); Neusa (filha de Virgínia). Na terceira fileira, Dilia (bisneta de Leonor); Kely (bisneta de Leonor); Dionice (neta de Leonor); Rafael (bisneto de Leonor); Gabriel (bisneto de Dília); Carlos (filho de Virgínia).

Francisco (em pé) não consegue permanecer na cidade quando chega o final de semana: vai com a família para seu refúgio, a Fazenda Santo Antônio do Prata, local onde ainda mora a sua mãe e que funciona como ponto de encontro dos irmãos, amigos e familiares. Sentados, da esquerda para a direita, estão Carolina (filha), Marta (esposa), Gabriela (filha, no colo) e Ubiratan (filho).

Quando não está trabalhando na Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), Francisco se refugia na Fazenda Santo Antônio de Prata para descansar e cuidar de seu apiário.