Railson, e seus netos após a retirada dos olhos de buriti para fazer, no dia seguinte, as saias tradicionais do povo Nawa. Na imagem, além de Railson, temos Stephania e Jefferson, ambos netos da liderança. Residência do Railson, no Cabeço (morro), na Aldeia Novo Recreio

Railson usando máscara durante o período da pandemia da Covid-19, em direção à Aldeia Novo Recreio.

Railson e seu sobrinho, Jozianes (Txai), vestidos com chapéu de penas de arara e saia feitas da fibra de Tucum. Foto tirada na casa de Anália, irmã de Railson, dentro do Igarapé Novo Recreio

Railson vestido com chapéu de penas de arara. Casa de Anália, irmã de Railson, dentro do Igarapé Novo Recreio

Celma, no início de uma nova etapa profissional.

Foto de Celma e sua família, tirada no dia de sua formatura. Ela comenta que foi um momento importante para ressaltar a importância dos estudos para os filhos.

Celma, em foto do juramento na formatura do curso de Pedagogia.

Benedita conta que antes do ranchão, como era chamado essa tenda de palha que fica na entrada do Povoado do Cunha, a comunidade quase não fazia festas e tinham poucas pessoas que moravam ali. No máximo, celebravam missas na Lagoa, que é uma comunidade próxima. Depois que construíram, surgiu o “Forró do Cunha”. Ela lembra que o povo vinha da cidade, enchia o ônibus de gente para dançar. Tinha até um tocador que se chamava Dominguinhos, que já faleceu, ela diz “quando esse homem começava, até as mulheres velhas saiam para dançar. Ele tocava e cantava bonito mesmo”.

Padre João XXX em foto tirada por ocasião da ordenação de padre.

Padre João XXX, o segundo em pé da esquerda para a direita, em caminhada no bairro do Rio Branco (Cananeia - SP), junto de Maria Aparecida Rangel, Suzete e Élcio Xavier.

Região de mague em Cananéia - SP.

Visita de família holandesa do Padre João XXX ao quilombo de Mandira (Cananéia). Quilombola Irene Mandira Coutinho (primeiro à esquerda) limpando arroz. Estão presentes também, da esquerda para a direireita, Jan Van Der Heijden (cunhado), Suzete, Élcio Xavier, o Padre João XXX e Tiny Van Der Heijden.

Marca onde a linha de Tordesilhas encontra o mar, colocada em 1531 por Martim Afonso de Souza, na Ilha do Cardoso.

legenda: Marina Rocha Braga é militante da Comissão Pastoral da Terra. Sobradinho, BA, 2007.Foto de Antônia Domingues.
personagem: Marina Rocha Braga
historia: Marina Rocha Braga é militante da Comissão Pastoral da Terra e atua em Sobradinho, Bahia