
Uma história interrompida
data (ou período): Ano 1992 Imagem de:Maria Jupira Sanches de Oliveira

As raízes
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Maria Jupira Sanches de Oliveira

Primeira comunhão
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes

Um pouco de música
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes

Irmãos Piriá
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Murilo Antunes

Uma história interrompida
Fachada da casa de comércio da família Caldeira, onde Jupira nasceu escondida. A sua mãe fazia pequenos serviços para a família, engravidou e foi separada da criança após o parto.

Irmãs de criação
Jupira (à direita) e Dolores, sua prima e irmã de criação, durante uma viagem de férias que passaram na Praia do Gonzaga.

Irmãs biológicas
Maria Jupira e Luisa Alves, sua irmã por parte de mãe. A fotografia foi tirada quando Luisa veio morar em São Paulo com a família.

Prima ou irmã?
Retrato de Jacira Caldeira, irmã por parte de pai de Maria Jupira, durante a sua formatura como professora. Maria Jupira inicialmente pensava que a garota era sua prima.

Família biológica
Maria Jupira recebeu essa fotografia quando visitou o pai biológico e sua família. Esq.-dir.: Maria (avó), Maria Conceição (madrasta), Jacir (irmão caçula), José Pedro (pai), Ana Lucia (sobrinha) e Ana Maria (sobrinha).
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Família de criação
Retrato familiar de uma visita de Maria Lúcia, tia-avó e mãe de criação de Maria Jupira, ao seminário do padre Raul, seu sobrinho. Esq.-dir.: Maria Jupira, Lourdes, Jaci, Neusa, Maria Lúcia, Dolores e padre Raul.

As raízes
Registro do primeiro encontro de Maria Jupira com sua mãe biológica após a separação, que aconteceu quando ela ainda era bebê. O reencontro se deu na fazenda de Luís Reis. Esq.-dir.: Maria José Reis (mãe), Maria Jupira e Geraldo do Nascimento (tio).

Travessias Acadêmicas
Aquarela realizada em comemoração ao Reitor eleito da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão, em 2019.

Encontro das estrelas
(esq.dir) Flávio Venturini, Annie Haslam (ex-vocalista da banda Renaissance) e Murilo Antunes no Palácio das Artes. Uma das mais singulares vozes femininas do planeta, Annie Haslam conheceu e apaixonou-se pelos belos falsetes do cantor, compositor e instrumentista mineiro Flávio Venturini ao ouvir dois discos seus. Um amigo brasileiro foi quem presenteou a cantora com CDs de músicos diversos. Ela, boa ouvinte que é, pinçou os de Flávio. Antes disso, Annie já havia passado pelo Brasil para cantar, mas, em termos de música brasileira, só conhecia Gilberto Gil. O encontro de Annie e Flávio aconteceu em 1998. Venturini, então, foi ao camarim da inglesa ao final de um show dela no ATL Hall, no Rio de Janeiro, depois jantaram juntos – Annie chegou a comentar em entrevista sobre sua admiração pela voz dele –, e travaram uma amizade a distância que rendeu uma parceria, a música Poetry of the birds, que se tornou espetáculo aqui no Brasil.

Só música e poesia
Murilo Antunes participa de evento Música e Poesia. Compositor, poeta e publicitário Murilo Antunes em show de música e poesia no restaurante “Inconfidência Mineira”, em Santa Catarina. Peça fundamental do Clube da Esquina, Murilo Antunes é autor da belíssima música que integra o álbum “Clube da Esquina II”, “Nascente”, em parceria com o amigo Flávio Venturini.

Primeira comunhão
Primeira comunhão de Murilo Antunes. Nesta época o compositor tinha aproximadamente 10 anos. Apesar de ter nascido em Pedra Azul, MG, foi em Belo Horizonte, cidade para qual se mudou, que Murilo conheceu seus parceiros e começou sua carreira artística.

Cadê o bebê?
Fotografia de Bebe do compositor, poeta e publicitário Murilo Antunes. Apesar de ter nascido em Pedra Azul, MG, foi em Belo Horizonte, cidade para qual se mudou, que Murilo conheceu seus parceiros e começou sua carreira artística.

Um pouco de música
Em seu apartamento, Murilo Antunes compõe em parceria com Cláudio Nucci, ex-integrante dos grupos Semente e Boca Livre. Ex-integrante dos conjuntos Semente e Boca Livre, partiu para a carreira solo em 1980, lançando o compacto "Quero Quero", seguido por outros discos individuais. Em 1985 lançou o LP "Pelo Sim, Pelo Não" com Zé Renato. Mais tarde fundou a banda Zil, que gravou um disco no mesmo ano. No começo dos anos 90 trabalhou em parceria com a cantora Ithamara Khoorax. Como compositor tem atuação destacada com dezenas de músicas gravadas por intérpretes como Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Roupa Nova e outros.

Festivale
Márcio Borges e Murilo Antunes (nas mesas à direita) como jurados do 5.º Festivale. Murilo Antunes, assim como todos os músicos e compositores de sua época participou de vários festivais populares. O Festivale — Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha —reúne anualmente artistas, cantadores, atores, folcloristas e inúmeros apreciadores da cultura para uma grande festa popular. São feiras de artesanato e folclore, cursos, oficinas de teatro, artes plásticas, regadas com muita música, teatro e dança.O Festivale foi idealizado no final dos anos 70, com o objetivo de manter e preservar a cultura do Vale do Jequitinhonha, através do jornal Geraes, criado em março de 1978 por jovens universitários residentes em Belo Horizonte, “Filhos do Vale”, e integrados ao movimento estudantil, que incluíam Aurélio Silby, Carlos Figueiredo, George Abner e Tadeu Martins. A proposta colocada pelo jornal era: “dar voz e vez aos trabalhadores da região e mostrar o homem do Vale, suas realizações, seus sonhos e sua luta por melhores condições de vida”. Isso levantou a discussão política e cultural no Vale.

Um sonho real
Murilo Antunes (à esq.) ao lado de Lô Borges, que assina o contrato para a gravação de seu disco “Sonho Real”. (esq.dir) Murilo Antunes, Lô Borges, Mazzola e o presidente da Ariola. Foto do momento da assinatura do contrato para a gravação do disco “Sonho Real” de Lô Borges. O álbum Sonho Real, de Lô Borges, foi lançado originalmente em vinil pela Ariola/PolyGram em 1984. Na época, dividiu os críticos. Uns o consideraram datado, por manter a sonoridade tipicamente anos 70 da música mineira, com fusões de MPB, folk e rock. Outros o acharam genial justamente por trazer essas características. O fato é que se trata de um grande disco, que manteve intacta uma vertente musical extremamente rica, da qual Lô foi um dos artífices.

Irmãos Piriá
Murilo Antunes na filmagem de "Irmãos Piriá". Murilo Antunes participou como ator de dois curtas Solidão e Irmãos Piriã no final da década de 60, com direção e roteiro Luiz Alberto Sartori, diálogos de Fernando Brant e trilha sonora de Toninho Horta. Trabalhou como publicitário e fez cinema, trabalhando como assistente de direção de Aloísio Salles Junior e trilha de Tavinho Moura, no curta “Famigerado” (conto de Guimarães Rosa). Foi também assistente de produção em “Cabaré Mineiro”. 1979/81. Murilo foi agraciado com comenda pela academia Espanhola Del Desastre, sobre a qual disse: “esta foi minha primeira Comenda e espero não receber mais nenhuma”.