Casamento de Vargas e Dina na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, no Bom Retiro, dia 19/01/1957. A recepção foi realizada no salão do Grêmio Recreativo Fontoura, do Laboratório Fontoura Serpe, que cedeu o espaço. A foto foi feita num estúdio do Bom Retiro no mesmo dia do casamento.

Na foto: Roberto Correia Alves, Ivan Lopes da Silva e Antônio Vargas (sentado). Vargas e colegas do departamento de Linhas e Estruturas da Light, posando no local de trabalho. Naquele dia o colega Ivan levou maracujá de sua fazenda no Mato Grosso que era do tamanho de um melão cuja existência os outros colegas duvidavam.

Na foto: Batista e Antônio Vargas. Vargas trabalhou de 1948 a 1952 na construção da usina. Ele era responsável pelo serviço hidráulico. O senhor Batista era o interprete, poliglota. A usina foi construída em cima de uma rocha, foi necessário explodir a rocha para as obras.

Na foto: Antônio Vargas, Leonardo Carone, Wilson, Lizeu, não identificado, França, não identificado, Oswaldo Medeiros. Glória era um dos times da Light que disputavam o torneio - Jogos Operários entre empresas (equivalente ao Operários do SESI atualmente), era um dos times ligados a Secel e ao almoxarifado geral. Vargas era o ponta-direita.

Antônio Vargas na construção da piscina. Obras de construção da piscina recreativa da Praia do Sol, obras de terraplanagem da piscina. Antônio Vargas, como vice presidente de Projetos e Obras fiscalizou a construção da piscina.

Carteira de Identificação e comprovação de contribuinte da caixa de aposentadoria e pensões de serviços públicos de São Paulo.

Participação e convite de casamento do entrevistado. Cerimônia religiosa realizada na Igreja do Sagrado Coração de Jesus no Bom Retiro e a recepção no Grêmio Recreativo Fontoura, no Brás. O documento é um folder.

Na foto: José Barbosa, Edmar, Antônio Vargas, Lourival, Natanael e Severino. Equipe pioneira da construção do ginásio poliesportivo de Cubatão, Antônio Vargas como presidente de Projetos e Obras fiscalizou a construção desse ginásio.

A grande utilização de água no clube fez com que a administração da ADC investivesse na construção de um poço artesiano na Praia do Sol. Antônio Vargas, como vice presidente de Projetos e Obras fiscalizou a construção desse poço.

Na foto: turma de 1948, Vargas era o terceiro na segunda fileira da direita para esquerda. Formatura da turma de desenho da Escola de Tecnologia "Labor". Vargas já trabalhava na Light nessa ocasião.

Convite do Baile da Unificação da Acel que se realizou no Acre Clube Tucuruvi no dia 27 de Outubro de 1978. Antônio Vargas era o vice presidente social, por isso assinou o convite.

Mariza (da esq. para dir., 4ª da primeira fila) e a irmã, Lourdes Borges Daniel. Sempre nos eventos, o Coral da Light se apresentava, seja nas oficinas do Cambuci, ou no restaurante do prédio Alexandre Mackenzie. O Coral sempre cantava nas festas da Páscoa. O repertório ia de "Iarapuru"de Villa Lobos a "Casinha Pequenina". Mariza fazia a primeira voz. Lourdes, sua irmã, trabalhava na ocosião na Nestlé mas participava das apresentações do Coral da Light.

Talita Daniel Velasques. Mariza tirou a foto da filha com o pé engessado por causa de um acidente de carro na Av. 23 de Maio. Mariza estava levando os dois filhos à escola quando bateu seu com o seu Uno em um Monza. A filha estava dormindo atrás e bateu a cabeça levando dois pontos na testa, quebrando também uma perna.

Mariza tirou a foto no estúdio Marylene Fotografias. Ela estava se formando no ginásio Salete em Santana. Naquela época, as mulheres, na sua maioria, estudavam somente até o ginásio, por isso a pompa da circunstância. Mariza ganhou um anel do pai por causa da colação de grau.

Mariza e Edson se casaram na Igreja do Santíssimo Sacramento no Paraíso aos 32 e 28 anos respectivamente. Mariza não queria falar no microfone porque não gostava da sua voz (achava que era estridente). Ela perguntou ao padre se poderia dispensar o microfone já que as pessoas iriam rir dela. O padre não dispensou porque disse que as pessoas rissem é porque estariam felizes. Mariza saiu aliviada da cerimônia porque tinha medo de esquecer algum detalhe do ritual.

Furador e Porta Clips. Muito resistente, de ferro, pintado de preto, está quebrado. Herdou de Dolores Bugalho, sua amiga, em 1968."Quando tinha um maço de folhas grandes, eu pisava em cima para furá-las. Ensinava este procedimento para todos os novatos que entravam na Eletropaulo. E todos o repetiam, até que um dia houve um rapaz que pisou em cima e quebrou a parte superior do furador.