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Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta
data (ou período): Ano 1973 Imagem de:Toninho Horta
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No show de Nana Vasconcellos
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta
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Os Novos Baianos
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta
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Talento de família
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta
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Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta
Toninho e o contrabaixista Novelli na gravação de “Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta”, primeiro disco assinado por Toninho. O disco chamado “Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta” foi o primeiro disco que levou como um de seus principais nomes o de Toninho Horta. Com a participação de vários outros compositores como Wagner Tiso, Ronaldo Bastos, José Geraldo, Márcio Borges, etc, o disco foi lançado em 1973 pela ODEON
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No show de Nana Vasconcellos
Show de Nana Vasconcellos, Jamil Jones, Raulzinho do Trombone, Paulo Braga (bateria) e Toninho Horta (esq.dir.
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Os Novos Baianos
Os Novos Baianos - Pepeu Gomes, Dadi, Galvão, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Baby Consuelo - na casa de Toninho Horta. Na Bahia dos anos 60, um grupo de jovens músicos - Baby (então Consuelo, hoje do Brasil), Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Dadi, Galvão, Paulinho Boca de Cantor, Jorginho, Baixinho e Bolacha - criou os Novos Baianos. Desde o princípio a proposta era consistente e os Novos inovavam sem ser ingênuos. No início dos 70, passaram pela “migração musical” a que todos os artistas nordestinos daquela época eram levados, indo para o Rio de Janeiro. Em seus primeiros momentos no Rio, os baianos eram visitados constantemente por João Gilberto, o que influenciou bastante o grupo, quando o Rock passou a ceder espaço para a MPB. Em 78 o grupo foi desfeito, mas quase todos os integrantes permaneceram seguindo carreira solo.
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Jazz nas veias
Toninho Horta e Flora Purim, na ocasião da viagem de Toninho com Milton Nascimento para Los Angeles. Nascida no Rio, filha de um imigrante russo que tocava violino e de uma pianista amadora, desde pequena gostava de cantar, tocar piano e violão, e foi influenciada pelas cantoras de jazz, como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan. Frequentou o Beco das Garrafas nos anos 60, e chegou a gravar um disco no Brasil, intitulado "Flora MPM". Em 1967 mudou-se para os Estados Unidos, para estudar música na Califórnia. Cinco anos mais tarde, casou-se com o percussionista Airto Moreira. Trabalhou ao lado de artistas como Stan Getz e Gil Evans e integrou o conjunto Return to Forever, que excursionou com êxito pelos EUA no início dos anos 70. Em 1973 partiu para a carreira solo com o disco "Butterfly Dreams", seguido por outros pela gravadora Milestone. Entre seus discos destacam-se "Light As A Feather" e "Return to Forever". Em 1971 foi presa nos Estados Unidos, sob acusação de tráfico de drogas, e, depois de recorrer da Sentença, acabou detida em 1974, passando 18 meses na prisão e 12 anos em liberdade condicional, sem poder deixar o país. Nessa época, seu caso suscitou protestos na classe artística, que a elegeu, por meio de pool de críticos, a melhor cantora de jazz dos EUA por quatro anos sucessivos (de 1974 e 1977), em parte como instrumento de pressão para sua libertação, mas principalmente por seu real talento. Nos anos 70 gravou ainda ao lado de Carlos Santana, Hermeto Pascoal, Chick Corea e muitos outros, encantados com sua notável extensão vocal e capacidade de improvisação. Nos anos 80 gravou poucos discos solo (a maioria com Airto) e em 1994 lançou "Speed of Light".
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Um fã clube em Tóquio
Toninho Horta (atrás) com membros de seu fã-clube japonês, durante turnê pela Ásia. Músico respeitado em todo o mundo, Toninho possui um fã-clube no Japão, país que já recebeu o músico e compositor por 16 vezes. Este fã-clube vai a todas as apresentações de Toninho, inclusive as que são em duas seções no mesmo dia. Através de seu grande talento com a guitarra, Toninho Horta arrebatou uma legião de fãs por todo o mundo, se tornando, ao lado de Milton Nascimento, o mais internacional dos integrantes do Clube da Esquina.
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Negócio japonês
Toninho Horta e a empresária japonesa Keyko durante sua turnê pela Ásia. Keyko, a japonesa que aparece a seu lado na foto é dona de casas de show, Sabbat é o nome de uma delas, onde se apresentam, além de Toninho, vários outros brasileiros, como Quarteto em Si, João Donato, MPB4, etc.
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Talento de família
Toninho Horta com suas sobrinhas (da esq. para dir.) Ana Cláudia, Diana, Mariana, Poliana, Perla e Paula, durante a gravação do CD “De Tom Para Tom” de Toninho. As sobrinhas de Toninho Horta, seguindo os passos de seus familiares músicos, cantam no disco do tio “De Tom Para Tom”. Toninho incentiva a carreira artística das meninas de sua família desde muito novas, e como Tom Jobim (Homenageado por Toninho no disco) usava bastante vocais femininos em suas composições, Toninho resolveu aproveitar suas sobrinhas. Ana Cláudia, Diana, Mariana, Poliana, Perla e Paula cantam em várias faixas além de terem participado da turnê de lançamento.
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Talento ao triplo
Paulo Jobim, Toninho Horta e Tavinho Moura na tradicional feira do Colégio Arnaldo, em homenagem a Tom Jobim. Ao fundo, à esquerda de Toninho, Pacífico Mascarenhas. Músicos mineiros e seu filho Paulo Jobim fazem uma homenagem ao grande maestro e compositor em Belo Horizonte. Talento reconhecido em todo o mundo, além do jazz, Toninho é grande fã da Bossa Nova, que tem como um de seus grandes mentores Tom Jobim. Em 2000 com o álbum “From Ton To Tom – Um Tributo a Tom Jobim”, Toninho faz uma sensível homenagem ao maestro Tom Jobim.
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Irmãos Horta
Os irmãos Berenice (7 anos), Toninho (6 anos) e Lena (3 anos) na antiga casa da família Horta na rua Jacuí. 1954. Berenice Horta, mais conhecida como “Berê”, também cuidava da carreira artística do irmão no Brasil e na América Latina. Além do lado profissional, Berê consegue intercalar o amor fraterno com o orgulho que sente pelo irmão tão talentoso.
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Amor de irmão
Toninho Horta e sua irmã Berenice e fã número um do trabalho do irmão, é professora e leciona na Escola Estadual Central em Belo Horizonte e nas horas vagas cuida da carreira artística de Toninho no Brasil e América Latina. Fora do Brasil, quem supervisiona isto é sua outra irmã que vive nos Estados Unidos.
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Irmandade internacional
Toninho Horta e Gilda Horta, sua irmã. Ao contrário de Berenice Horta que cuida da carreira do irmão no Brasil e América Latina, Gilda, irmã de Toninho que reside nos Estados Unidos, trata de sua carreira internacional.
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Toninho e sua guitarra
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Hora da música
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Projeto Pixinguinha
Lô Borges, Laerte Vilar, Fernando Oly, Juarez Moreira e Márcio Borges (sem camisa) sentados em meio a um grupo de alunos de uma escola rural em uma comunidade cabocla na Floresta Amazônica. Criado em 1977, o Projeto Pixinguinha promove espetáculos nas capitais e grandes cidades do país, e já revelou nomes como Possi, Leila Pinheiro e Djavan. Interrompido em 1997, o projeto foi retomado algum tempo depois e incluirá artistas que já haviam sido selecionados mas não se apresentaram devido ao seu cancelamento, dentre eles Billy Blanco, Dona Ivone Lara, Jane Duboc, Jards Macalé, Joyce, Mário Adnet, Ná Ozetti, Sebastião Tapajós, Zé Renato, Época de Ouro e Nó em Pingo DÁgua.
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Trindade do talento
Toninho Horta e Ronaldo Bastos (com um rapaz não identificado) em estúdio de gravação. Juntos com os Borges, Milton Nascimento, Nelson Ângelo, Fernando Brant e Wagner Tiso, o mineiro Toninho Horta e o Carioca Ronaldo Bastos também são peça fundamental do Clube da Esquina, movimento que revolucionou e mostrou a música mineira para todo o mundo.
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Talento em estúdio
Márcio Borges com o parceiro e compositor mineiro Tunai, à mesa de estúdio de gravação. Tunai é Mineiro de Ponte Nova. Teve as primeiras noções de piano com a mãe. Sua família era ligada à música, e praticamente todos os dez irmãos são ligados ao meio artístico, sendo João Bosco o irmão mais famoso. Aos 11 anos, Tunai chamou a atenção em um festival da escola, cantando bossa nova. Desde então não parou mais de se ligar à música, mesmo quase se formando em engenharia. Suas composições (a maioria em parceria com o letrista Sergio Natureza) já foram gravadas por Milton Nascimento, Emílio Santiago, Fagner, Gal Costa, Simone, Nana Caymmi e muitos outros. O primeiro sucesso foi "As Aparências Enganam" (com Sergio Natureza), grande êxito na voz de Elis Regina em 1979. No início da década de 80, depois de vários anos atuando com sucesso como compositor, gravou seu primeiro LP solo, "Todos os Tons", onde também cantava e tocava violão. Sua carreira como intérprete decolou, levando-o a shows por todo o Brasil, e a outros discos que se seguiram. Seus grandes sucessos foram "Frisson", "Eternamente", "Sintonia", "Sobrou pra Mim", "Olhos do Coração".