Francisco (de frente, com camisa branca) almoça com o diretor do Programa Nacional de Qualidade (PNQ) e empresários paulistas. Eles comemoravam que a Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC) obteve o quinto lugar no ranque de empresas nacionais nesse programa.

Francisco participou do VI CONEX - Conexão para o Futuro, realizado no hotel fazenda Solar das Andorinhas, um evento anual onde só participam os executivos da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), com o intuito de fazerem avaliações, reflexões e traçar metas para o futuro.

Francisco viajou para os Estados Unidos para participar do primeiro tour mercadológico realizado pelo Grupo Algar. As viagens são feitas em grupo e visam a participação em seminários, palestras e visitas a universidades, empresas, aeroportos, grandes jornais e parques temáticos, sempre buscando novas formas de aprimoramento tecnológico e mercadológico, assim como melhores maneiras de tratar os clientes da empresa.

Francisco posa ao lado do Oscar recebido pelo filme "...E o vento levou" em visita à galeria da rede CNN. Ele, que adora filmes de época do tipo "água com açúcar", tem esse passeio como um momento especial e de muita alegria.

Devido aos seus esforços em prol da implantação do sistema de qualidade na Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), Francisco foi escolhido para representar a empresa no 56º Annual Quality Congress and Exposition.

Francisco cede uma entrevista durante a inauguração do Comitê de Educação para Qualidade. O evento, idealizado por ele, contou com a presença de várias autoridades de caráter local e nacional. Hoje, Francisco preside esse comitê, que conta com empresas como Souza Cruz, Nacional Expresso, Granja Planalto e CTBC.

Quando não está trabalhando na Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), Francisco se refugia na Fazenda Santo Antônio de Prata para descansar e cuidar de seu apiário.

Caderneta pequena em que foram reproduzidas dez fotos da cidade de Uberlândia.

Reportagem sobre o artesanato com capim-dourado derivado da região do Jalapão, retirada do Diário Tocantinense de 28 de fevereiro de 1998. Ela já tinha 12 anos de profissão nessa época. As fotos publicadas na matéria são por volta de 24 anos atrás, quando o filho dela tinha 10 meses. As peças mostradas são as que elas confeccionaram no início, como bolsas. De lá pra cá, elas desenvolveram bastante o design e a criação das peças. Ela guarda esse recorte de jornal para mostrar sua história às pessoas que vão ao seu ateliê. Ela vai morrer um dia, mas sua história não. Na pequena foto embaixo, à direita, está sua irmã caçula, Laudeci, ela e seu filho.

Reportagem intitulada “Luxo que vem da comunidade, fruto de batalha e orgulho regional” sobre a tradição tocantinense do artesanato com capim-dourado e babaçu, atingindo as passarelas dos desfiles de moda. Na direita, há uma foto de Durvalina e sua irmã caçula, Laudeci, no ateliê dela, com as peças amostradas no quadro negro.

Durvalina com seus pais, em frente a casa deles. Ela estava lá a passeio e no dia de ir embora, eles tiraram essa fotografia juntos. Seu pai, seu Jacó, era pequenininho, mas era um grande homem, de muita responsabilidade. Ele era muito querido pela comunidade e deixou muita saudade. Infelizmente, ele faleceu há muitos anos, mas sua mãe ainda mora na mesma casa. Da esquerda para a direita: Alzira (mãe), Durvalina e Jaconias (pai).

Família de Xiomara por parte de pai. Sua avó teve 16 filhos. Seu pai é o menino menor, à esquerda. Sua avó estava grávida na foto. Estão ao centro da foto Juana Mercedes Bermúdez Moreyra (Juanita) e Virgílio Samuel Martínez Figueroa. Estão cercados dos filhos e de uma irmã de sua mãe, Gladys (à esquerda), que ajudou a cuidar dos filhos da irmã. Ela teve a primeira filha com 15 anos.

Xiomara com sua avó, Juanita, na época que Xiomara estava se formando e foi avisar a família para comemorar. A avó tinha tido um AVC e não podia mais se locomover.

Foto que Xiomara tirou para a formatura. Um amigo estava se formando como fotógrafo e lhe deu de presente a sessão de fotos.

Xiomara com cerca de 4 anos, na casa de sua vizinha, em Niigata, no Japão. Seus pais passavam muito tempo fora, por isso passavam tempo com vizinhos. Elas brincavam com os filhos do casal vizinho.

Xiomara, à esquerda, com cerca de 3 anos, e sua irmã, Ilser. Sua mãe as vestia do mesmo jeito, todo mundo pensava que eram gêmeas.