Julia e sua irmã Mariana durante o Ano novo de 2007, o primeiro com 18 anos em casa. Julia conta que a canção tema era Firework, da cantora Katy Perry.

Julia e seu avô Rubens dançando durante o casamento do primo, Cézar. Julia conta que o avô era o melhor pé de valsa da região e do Clube Atlético Ipiranga. Ao lado esquerdo da fotografia, Sueli e Eduardo, os pais de Julia, também dançavam.

“Amor de mãe ou por mãe que reflete na alma.” Julia e sua mãe, Sueli, sentadas na bicama do quarto das meninas para assistirem algo juntas. Ela conta que a mãe sempre foi atrás dela e ela sempre foi atrás da mãe.

Sete amigas do colégio em 2006. Um grupo de meninas muito diferentes, mas que se fortaleceram na adolescência. IMS de Imensas era o apelido delas, mas a amizade veio muito antes dessa formação. Na fotografia: Priscila, Julia, Nicole, Patrícia, Juliana, Carol e Mariana.

Primeiras viagens sozinha de Julia, com suas primas, amigos da faculdade, amigos dos amigos que viraram seus amigos, na casa da família em Itanhaém.

Família de sangue e coração de Julia que mora em São José do Rio Preto, fazendo um bom churrasco com música ao vivo. Essa foi a última fotografia de todos unidos em torno de sua avó e sua tia. Na fotografia, estão: seu primo Fellipe, sua avó Dirce, o tio Mauro, a tia Solange, o afilhado Henrique, a prima Victória, o primo Danilo, a sobrinha Yasmin, sua mãe Sueli, sua irmã, e sua prima.

Peça de teatro que Julia dirigiu: A mais forte. Em 2010, após a formatura, Julia foi convidada para a direção de uma peça, onde fez a montagem e realização. Um projeto lindo com as atrizes e grandes amigas de Julia, Mariana Molina e Taciana Lacerda

Julia e as primas Fernanda e Victoria, aquelas que a garantem as melhores experiências. Fotografia tirada antes saírem festejar em março de 2022.

Julia em seu casamento com Thiago, antes do “SIM”, no cartório onde se casaram. Julia diz que Thiago foi essencial em seu caminho, mesmo após a separação. Ela cita a música Drão de Gilberto Gil: “O amor da gente é como um grão Uma semente de ilusão Tem que morrer pra germinar”

Natal de 2022 em família. Da esquerda pra direita: Rosa, Letícia, Eduardo, César, Sueli, Bia, Lucas, Mariana, Sueli, José Luís, Thiago e Julia.

A emoção de Julia em idealizar, realizar e viver a Primeira Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência da história do Brasil, ao lado da amiga Patrícia Liberato e do amigo Pedro Avelar.

William com a vestimenta de Ogum Beira-Mar, o chefe e protetor da casa. Tirada durante a pandemia de Covid-19, em ritual para pedir proteção e livrar-nos das dificuldades na saúde.

William no dia da sua obrigação. Ele estava recolhido na Camarinha e sua esposa foi visitá-lo com seu filho recém-nascido. A Camarinha é o espaço sagrado deles destinado às feituras do Santo.

Período da pandemia, eles tinham cessado os trabalhos do terreiro, mas reabriram brevemente para fazer uma homenagem a Ogum e pedir proteção na área da saúde. Para que o senhor Ogum Beira-mar, patrono da casa, chefe do terreiro, lhes desse proteção, para protegê-los com sua capa e sua armadura e nos livrar das dificuldades na saúde mundial. Como William é sucessor, junto a sua mãe, ela é a matriarca, as entidades têm muito respeito por ele e ele procura ser digno delas também. A mãe dele estava incorporada como Ogum, saudando a coroa dele com a dela. Dentro do ritual, isso é um sinal de que a espiritualidade te reconhece. É o gestual de Ogum.

William e sua mãe fizeram uma campanha para reformar o terreiro com contribuição de todos os médiuns e assistidos da casa. Eles conseguiram e a fotografia é um registro deles comemorando o sucesso da empreitada.

William e sua mãe, Doraci, durante o seu aniversário em 2019.