Belo Horizonte, surpreendente

Ano: 2020

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O livro está estruturado em torno de dez temas que, abstratamente, tentaram captar o espírito das trocas mineiras que ocorreram durante as entrevistas: “O campo”, “A casa”, “O alimento”, “A roupa”, “A rua”, “A brincadeira”, “A praça”, “O boteco”, “A música” e “A festa”.

O que se buscou aqui, ao fim e ao cabo, foi materializar as ambições maiores do Museu da Pessoa: dotar de rostos uma história que muitas vezes passa despercebida, pois ela não é feita apenas de personagens grandiosos e atos heroicos. A questão, aqui, é recuperar a experiência única, intransferível, do indivíduo. Talvez assim consigamos registrar “o tecido social da memória” de uma nova forma — esta mais humana.

Uma cidade é o conjunto de suas pessoas e, portanto, deve ser representada com uma narrativa de carne e osso, cheia do cotidiano. Buscamos no “comum”, na vida corriqueira — que todos nós levamos — o drama, a virada, o milagre. Quisemos fazer desfilar os momentos decisivos, engraçados, trágicos e sublimes. Belo Horizonte: apenas 122 anos e já tanta história pra contar. Feliz aniversário!

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